terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

bre-te Sésamo! Não seja comido pela Esfinge

bre-te Sésamo! Não seja comido pela Esfinge


Para homens livres e de bons costumes não há blindagem. E nem há recuo. A implosão do Terminal Rodoviário da Pavuna e a falta de perspectiva para a área combinam bem com o que a prefeitura sabe sobre a Cidade quando delega poderes para estrangeiros que se travestem de cariocas e produtores culturais travestidos de meninos de recado do poder (Barnabé)– alheio – porque é apenas isso. Pelo serviço que se encarregam de fazer, ganham umas moedas. E iludidos crêem-se iguais aos mandatários, quando na verdade não passam apenas de pontes que podem ser prescindidas – basta que se aperte o botão certo e que Xe faça a movimentação correta.

Se as autoridades estivessem prontas para avanço sério que se imagina um dialogo com as lideranças verdadeiras e pensantes da região – não se ligasse aos pedintes políticos e econômicos, – se estivesse realmente preocupado com isso saberia que o grupo Cultural na Pavuna tem projetos sérios que envolvem toda a área da Rodoviária e o Rio Pavuna sempre partido da cultura com referencia de desenvolvimento, que dizia respeito a um Núcleo de Memória histórica Metropolitana que se estende sua ação e sua materialidade a toda região metropolitana do ri, de janeiro transformado a região num pólo cultural e de conhecimento ,fora a área de lazer realizada sobre o Rio Pavuna dragado e Coberto, onde quiosques e boutiquinistas e livreiros, além de pistas para o exercício físico – pista para caminhadas e ciclovia como alternativa a existente no Metrô, ocupada por dependentes de crack e escluidos socialmente. Tudo isso com iluminação satisfatória e um conjuntos de suportes – um centro 24 h para o encontro dos muitos municípios. Efetivar uma congregação, uma união com os Rios que a Cidade se divide.

O Museu Metropolitano é uma alternativa a falta de ações na a área periférica do rio de janeiro. Os espaços deste tipo na ciade, apenas guardam a memória da Zonal Sul Carioca e de parte desta outra inaugurada como Zona Oeste e se quer extensão desse território da sirigaita de Ipanema. Ele abrigaria parte das memórias das regiões da Zona Norte, da Baixada Fluminense e parte de Zona Oeste que é pouco privilegiada pela sua irmã gêmea. Vê-se que o Prefeito está assessorado de modo equivocado. Derruba a Rodoviária e não sabe o que fazer com aquele espaço. Ele pode ceder aos interesses comerciais dos empresários da região e construir um shopping, o que não representará avanço em seu entendimento ou do que entendemos de suas ações políticas. Entretanto, pode ir além e acatar a idéia acima, creditando o esforço a esse grupo que fez sua alusão, unindo recursos do governo federal para isso – O Ibram é federal, não é mesmo (com quem já fizemos consultoria de viabilidade?) E marcar seu nome na história fazendo o que é relevante: dragagem do Rio, obras de saneamento na região para evitar enchentes, aumentar a consciência ecológica dos moradores dos arredores, ser conhecido por instalar a cultura no espaço da cidade e não apenas equívocos e repressão.

Srs, pergunte ao grupo certo. Não aos paus mandados ou candidatos a King Ongs sorrateiros e sem o menor conteúdo, vivencia ou conhecimento básicos da cultura, gente muito suspeita ,que nem história no que diz respeito a arte tem. Isso pode melhorar muito a saúde cultural de da cidade.
NA PAVUNA GRUPO CULTURAL

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